domingo, 10 de fevereiro de 2013

Palavras cruzadas (1ª parte) CIII

Um dos primeiros erros do mundo moderno é presumir, profunda e tacitamente, que as coisas passadas se tornaram impossíveis. Eis uma metáfora pela qual os modernos são apaixonados; sempre dizem: «Não se pode atrasar o pêndulo». A resposta é clara e simples: «Pode-se sim». Um pêndulo, que é um objecto construído pelo homem, pode ser modificado por um dedo humano a qualquer hora. Assim, a sociedade, que é um objecto de construção humana, pode ser reconstituído sob qualquer forma já experimentada. Gilbert Chesterton, in 'O Que Há de Errado com o Mundo'


O sionismo é uma filosofia politica sobre um grupo de pessoas que consegue usurpar o poder não só do país onde está instalado, como de outros países, que por estarem comprados ou por admiração deixam que se leve a cabo programas de limpeza racial contra outras civilizações, entre outras obscenidades. É também uma filosofia que age em prol de uma superioridade total sobre todas as outras, inclusive judeus, basta para isso saber quais foram "os judeus" que financiaram e financiaram-se com o Hitler.
Um dado que não é muito conhecido nesta filosofia é o facto de existirem milhares de judeus que protestam contra o sionismo nas várias cidades de Israel, simplesmente porque não querem o nacionalismo exacerbado ao seu expoente máximo.

http://www.nkusa.org/activities/Demonstrations/20121227.cfm

É permitido escrever, falar, insultar e mesmo destruir todas as outras religiões e civilizações, mas quando se diz algo sobre os sionistas, a coisa muda de figura. O direito de usar a veracidade histórica de modo a esconder as atrocidades que cometem hoje em dia não é por acaso, é apenas um modo de ocultar o que fazem por detrás do seu trono assim como de outros.

Este bloqueio é realizado de várias formas, uma delas é retirar da equação palavras como campo de concentração ou eugenia quando têm de descrever os actos bárbaros dos sionistas, palavras essas que transportar-nos-iam para uma abstracção visual na nossa mente não muito favorável sobre acontecimento históricos. Desta forma quebram o elo de "ligação" quando omitem essas palavras, apesar dos factos existirem fisicamente. O que é a Palestina senão um campo de concentração? E se incluirmos o politicamente correcto?

Estado da Palestina é uma organização política reconhecida parcialmente como um estado soberano do Oriente Médio. De facto controla apenas algumas funções da administrativas em parte dos Territórios Palestinos. Wikipedia

Também nunca vimos na televisão, os telejornais a apresentarem Guantanamo como um "campo de concentração", isso daria-nos logo outra visualização holográfica sobre como "desvivem" aqueles muçulmanos, acorrentados, vendados, torturados, espancados e a maioria inocente. Usam antes o termo prisão ou campo de detenção para dissociar-nos desse pensamento e tudo o que lá se passa deixa de fazer sentido, assim como na Palestina. É apenas um processo de manipulação de termos e muita propaganda.

Uma outra obscenidade mais doentia acontece quando existe um embargo ao campo de concentração. A comida é controlada e só entra o necessário à mínima sobrevivência humana, para isso, (e isto é que é de morte) estipulam o mínimo de calorias diárias por pessoa, perfazem o total, e já está, enquanto o embargo durar pratica-se politicas neo-maltusianas com o intuito de afectar sempre as gerações futuras, tais como bebés, crianças ou grávidas. É, os sionistas sempre tiveram queda para apoiar este tipo de práticas.

http://articles.cnn.com/2012-10-17/middleeast/world_meast_israel-calorie-count-gaza_1_sari-bashi-food-embargo-hamas-takeover

Mas a coisa não fica por aqui, a forma como atentam contra a vida das imigrantes etíopes têm cheirinho à década de 30.

http://forward.com/articles/167502/were-ethiopian-women-forced-into-contraception/

Israeli and Jewish aid officials are denying an Israeli TV report alleging that Ethiopian immigrant women have been coerced into taking contraceptive shots.

The report, which aired Saturday night on Israeli Educational Television, charged that coercive contraception is behind a 50 percent decline in the Ethiopian birth rate in Israel over the last decade.

Há pelo menos 10 anos que é pratica comum, afinal sempre se aprende com a história.

Ethiopian women interviewed in the program, called “Vacuum” and hosted by Gal Gabbai, said they were coerced into receiving injections of Depo-Provera, a long-acting birth control drug, both at Jewish-run health clinics in Ethiopia and after their move to Israel.

Não são os Nações Unidas que adoram estes tipos?

Rachel Mangoli, executive director of the WIZO chapter in Katz Village, told the TV show that she realized something was amiss when during a full year in her Ethiopian program just one Ethiopian baby was born.

In the report, a woman identified as S. said she was told at the Jewish aid compound in Gondar, Ethiopia, “If you don’t get the shot, we won’t give you a ticket.” She recalled, “I didn’t want to take it. They wanted me to take it. But I didn’t know it was a contraceptive,” she said. “I thought it was an immunization.

Mão de obra barata com a ajuda de não se reproduzirem. Isto é do melhor que há meus amigos. São estes os senhores que dizem querer um processo de paz? 

Another Ethiopian interviewed for the program, Amawaish Alane, said, “We said we won’t accept the shot. They told us, ‘You won’t immigrate to Israel. You also won’t come into this clinic. You won’t get help and medical treatment.’ ”

“We had no choice,” Alane said. “That’s why we took the shot. We could only get out with their permission.”
The TV program alleged that coercive contraceptive tactics continued once the Ethiopians immigrated to Israel, where health clinics have been administering the contraceptive shots.

O que temos então é um programa para esterilizar imigrantes de países pobres, programa esse que foi pensado e delineado, ou seja houve premeditação, o que nos diz bem da escória com que as cristãs etíopes têm de lidar. É o mesmo que assassinar as gerações muçulmanas mais jovens, só muda o método e todos são válidos.
Já agora, será que o Papa já foi à Etiópia?

The TV show sent a hidden camera into an Israeli health clinic, where an employee told the undercover reporter that Ethiopian women are given the contraceptive shots “because they forget,” “explanations are difficult for them” and “they essentially don’t understand anything.”
The Israeli Health Ministry has denied any systematic suppression of Ethiopian pregnancy or coerced contraception.

continua....

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